segunda-feira, 17 de novembro de 2014

1º - ano 4º bim :: Aula 4 (leitura de texto) Ética e meio ambiente

Olá pessoal, abaixo o link pro texto Ética e Meio Ambiente. Basta clicar e baixar. Boa leitura.


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1º - ano 4º bim :: Aulas 2 e 3 (leitura de texto) :: Ética e Sexualidade

Olá pessoal dos 1ºs anos, abaixo o link do texto de bioética: ética e sexualidade na adolescência. Basta clicar pra baixar. Lembrando que  o texto está em PDF. Boa leitura.

Clique AQUI.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

2º Ano :: 3º Bim :: A política em Aristóteles (aula 4)

Acesse o link abaixo para ler o texto sobre a política em Aristóteles a partir do conceito de Animal Político

Acesse o AQUI o texto em PDF


quinta-feira, 21 de agosto de 2014

2º Ano :: 3º Bim :: Atividades 1 e 2

 
Segue abaixo as questões das atividades 1 e 2 (Platão e Aristóteles). Elas devem ser entregues no caderno (sem destaque). A cópia dos enunciados no caderno fica a critério do aluno.

Grato

Prof. Matheus


Questões

        Platão (atividade 1)
  1. De acordo com as aulas apresentadas, o que é Democracia ?
  2. Qual a diferença da Democracia clássica para a moderna ?
  3. Por que Platão defendia uma política ideal contra uma política “mundana” ?
  4. Explique o que era o “Rei Filósofo” no pensamento político de Platão.
  5. Como era a escola pensada por Platão ?
  6. Quais eram as formas perfeitas de governo segundo Platão ?
  7. Por que elas eram consideradas perfeitas ?

    Aristóteles (atividade 2)

  8. Aristóteles diz que “o homem é um animal politico”. Qual é a consequência dessa natureza política do homem, segundo o filósofo ?
  9. Qual a diferença entre ética e política segundo  Aristóteles ?
  10. Quais as formas de governo consideradas boas por Aristóteles?
  11. Quais as formas ruins ?
  12. Qual o parâmetro fundamental que o governante deve seguir para ser um bom governante segundo Aristóteles?
  13. Explique o conceito de “cidade feliz” em Aristóteles
  14. Porque a Politéia era considerada a melhor forma de governo para Aristóteles?

1º Ano - 3º Bim :: Atividades 1 e 2

Atividade 1 :: Questões sobre o texto

"Ser ético, um desafio permanente"

clique aqui para acessar o texto

Responda no seu caderno as questões abaixo:
 
1. Por que, para o autor, custa caro ser ético?

2. Por que é importante que cada pessoa tenha seu posicionamento ético?


3.Qual a importância da educação para a questão ética?


4. Segundo o autor, por que o brasileiro tem vergonha de ser honesto?


5. Segundo o texto, o autor defende que é preciso resgatarmos o conceito de Bem Comum para vivermos melhor na coletividade. Por quê?



Atividade 2 :: Dilemas Éticos

Os dilemas abaixo irão testar a habilidade do aluno de argumentar no campo ético. Assim, não basta apenas marcar sim ou não, é essencial que o aluno justifique sua resposta. São ao todo 4 situações diferentes para o aluno encarar, escolher e argumentar sua escolha. Devem constar no caderno junto com a Atividade 1. Segue:

1. O trem descontrolado

Um trem vai atingir 5 pessoas que trabalham desprevenidas sobre a linha. Mas você tem a chance de evitar a tragédia acionando uma alavanca que leva o trem para outra linha, onde ele atingirá apenas uma pessoa. Você mudaria o trajeto, salvando as 5 e matando 1?

( ) Mudaria
( ) Não mudaria

Por quê ?

2. A tortura

No seu país, a tortura de prisioneiros de guerra é proibida. Você é tenente do Exército e recebe um prisioneiro recém-capturado que grita: “Alguns de vocês morrerão às 21h35”. Suspeita-se que ele sabe de um ataque terrorista a uma boate. Para saber mais e salvar civis, você o torturaria?

( ) Torturaria
( ) Não torturaria

Por quê ? 

3. Os limites da promessa
Um amigo quer lhe contar um segredo e pede que você prometa não contar a ninguém. Você dá sua palavra. Ele conta que atropelou um pedestre e, por isso, vai se refugiar na casa de uma prima. Quando a polícia o procura querendo saber do amigo, o que você faz?
( ) Conta à polícia
( ) Não conta à polícia

Por quê ? 



4. Choque cultural
Você é um funcionário da Funai, trabalhando na Amazônia sob ordem expressa de jamais intervir na cultura indígena. Passeando perto de uma clareira, nota que ianomâmis estão envenenando o bebê de uma índia, que está aos prantos. Você impediria a morte do bebê?
( ) Impediria
( ) Não impediria

Por quê ?

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

2º ano - 3º Bim - Aula 1 :: O pensamento de Platão


O filósofo Platão é um dos mais importantes nomes da filosofia ocidental. Mais detalhes sobre sua biografia acesse: Vida de Platão

Por aqui vamos nos ater ao pensamento filosófico e ao seu desdobramento na política (aulas 2 e 3).


Quando etramos em um grupo para um jogo ou para um trabalho em equipe e após um certo tempo decidimos sair por achar que aquele grupo não corresponde ao que esperávamos, estamos sendo idealistas, ou pelo menos refletindo parte do idealimo. O mesmo ocorre quando decidimos romper um relacionamento com alguém após “descobrir” coisas sobre a pessoa que antes não sabíamos. Essa descoberta nos leva a uma certa decepção e a partir dela podemos tomar algumas decisões, entre elas o término do namoro ou amizade, etc.

Pergunta: por que nos decepcionamos ? Uma resposta platônica seria a de que o que ocorreu no relacionamento manchou a “ideia” que se tinha daquela pessoa. Ora, mas de onde vem essa ideia ? Para Platão, estamos sempre correndo o risco de nos decepcionar, pois vivemos em um mundo que é uma “cópia imperfeita” do mundo ideal, que por sua vez é eternamente perfeito, ou seja, o amor que sentimos por alguém é perfeito enquanto condizer com o que era imaginado, a partir do momento que deixa de condizer, passa a ser imperfeito.

Deste modo, nossa vida na terra tem um objetivo bem claro para Platão: reproduzir no mundo que vivemos tudo aquilo de perfeito que vimos no mundo ideal. Como se o ideal (por isso é chamado de pensamento idealista) servisse de guia para a vida. Vejamos um diálogo* entre Platão e um aluno seu, para facilitar no entendimento deste assunto:

  • Mas o que é o ideal ? É só uma ideia pensada ? (aluno)
  • Não. O ideal é uma ideia “lembrada” atraves do pensamento. (Platão)
  • Como assim lembrada ?? Lembrar de algo que eu já vivi antes? (aluno)
  • Sim, mas essa experiência a ser lembrada não ocorreu quando você era pequeno (Platão)
  • Ocorreu quando então ? (aluno)
  • Quando você não era nem nascido...(Platão)
  • Mas como assim ?? Como posso lembrar de algo antes de eu nascer ?? (aluno)
  • É que antes de nascer você estava em um lugar onde tudo é perfeito...(Platão)
  • Mas eu nem era nascido !!?? (aluno)
  • De corpo não, mas de alma sim e sua alma passou por lá pelo mundo ideal e viu muitas coisas, todas elas perfeitas. (Platão)
  • E daí?? O que ocorreu depois ? (aluno)
  • Quando você nasceu e veio para este mundo, sua alma guardou tudo aquilo que ela viu, o problema é que ela esqueceu, mas quando você pensa você lembra aos poucos, entendeu ? (Platão)
  • Então quando se eu quero construir uma casa e eu penso em uma , isso significa que eu estou lembrando de uma casa que eu vi antes de nascer ? (aluno)
  • Sim...isso mesmo. E a forma da casa que você viu lá era eternamente perfeita (Platão)
  • Interessante....todo pensamento é uma rememoração, então eu já nasci sabendo ? (aluno)
  • Sim, mas você esqueceu tudo...pensar é a única forma de lembrar, pois o pensamento é um exercício espiritual e não físico. (Platão)


     Para Platão, seguindo a tradição de Parmênides, aquilo que é percebido pelos sentidos nos conduz ao erro. Ouvir um som, ver algo, sentir o cheiro de algo, etc..todas essas coisas podem nos conduzir à conclusões erradas. Um exemplo de uma ilusão de ótica:
     
    Isso porque nossos sentidos são falhos e nos afastam da verdade. Apenas o pensamento é a via mais segura para se chegar a algo verdadeiro porque, como foi dito antes, força o espirito a lembrar das formas perfeitas e verdadeiras vistas anteriormente. 

     


    * Este diálogo não existiu, é apenas uma ilustração didática para se compreender o pensamento idealista de Platão

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

segunda-feira, 10 de março de 2014

2º Ano - Physis, a filosofia da natureza: o princípio natural. (aula 3)

Como vimos na aula anterior, os filósofos da natureza (os primeiros filósofos) eram assim chamados porque entendiam que as coisas eram geradas a partir de um princípio substancial (ou material). A ideia de que as coisas surgiam como mágica, geradas a partir da vontade dos deuses não interessava mais a estes pensadores que viveram em torno do séc VI ao V a.C.


Tudo que existe existe por uma causa e essa causa não é algo que vem de fora da natureza, ela é a própria natureza se manifestando. Desta forma, para esse novo pensamento que surgia, o poder dos deuses ficava restrito à religião, aos aspectos espirituais apenas. As respostas sobre o mundo natural deveriam ser buscadas no próprio mundo natural. Já que a natureza, ao contrário dos deuses, não é algo indecifrável, os primeiros filósofos defendiam que é possível decifrá-la, compreendê-la e explicá-la. Nascia aí a ciência que conhecemos hoje, que naquela época não tinha esse nome pois a ciência estava contida na filosofia.

Para concretizar essa ideia, os filósofos pensaram que era necessário haver algo como princípio em lugar da vontade dos deuses, esse "algo" ganhou um nome e era conhecido como physis, que claramente se assemelha com a palavra física e isso não é à tôa, a ciência de hoje tem suas bases todas nesse pensamento grego sobre a physis como conjunto de todas as coisas naturais que formam a realidade. Como foi dito antes, ela significa origem de todas as coisas que existem.


Achou complexo ? Basta você fazer as mesmas perguntas que estes filósofos faziam e acredite, não são perguntas complexas, ao contrário, eles perguntavam: por que chove ? por que em um momento é dia e depois é noite ? Por que as águas do rio sobem e depois descem ? Por que as pedras rolam pelas montanhas ? Por que a borboleta bate asas ?

Eles pensavam que havia um princípio natural para todas essas coisas, pois se o mundo se transforma, algo deve se manter e esse algo é a physys. Diante disso, cada filósofo pensou em algo que ele acreditava ser a verdadeira physys ou a arché, que em grego significa princípio, ou origem. 

O primeiro deles foi Tales de Mileto (o cara da água ) . Vejamos:
"Tales viajou por várias regiões, inclusive o Egito, onde, segundo consta, calculou a altura de uma pirâmide a partir da proporção entre sua própria altura e o comprimento de sua sombra. Esse cálculo exprime o que, na geometria, até hoje se conhece como teorema de Tales.
Tales foi um dos filósofos que acreditava que as coisas têm por trás de si um princípio físico, material, chamado arché. Para Tales, o arché seria a água. Tales observou que o calor necessita de água, que o morto resseca, que a natureza é úmida, que os germens são úmidos, que os alimentos contêm seiva, e concluiu que o princípio de tudo era a água. Com essa afirmação deduz-se que a existência singular não possui autonomia alguma, apenas algo acidental, uma modificação. A existência singular é passageira, modifica-se. A água é um momento no todo em geral, um elemento.
Principais fragmentos:
  • “...a Água é o princípio de todas as coisas...”.
  • “... todas as coisas estão cheias de deuses...”.
  • “... a pedra magnética possui um poder porque move o ferro..."
Tales é apontado como um dos sete sábios da Grécia Antiga. Além disso, foi o fundador da Escola Jônica. Considerava a água como sendo a origem de todas as coisas, e seus seguidores, embora discordassem quanto à “substância primordial” (que constituía a essência do universo), concordavam com ele no que dizia respeito à existência de um “princípio único" para essa natureza primordial."1

Tales de Mileto teve dois discípulos: Anaxímenes que dizia ser o "ar" a substância primária; e Anaximandro, para quem os mundos eram infinitos em sua perpétua inter-relação.

Para Anaximandro o princípio das coisas - o arché - não era algo visível; era uma substância etérea, infinita. Chamou a essa substância de apeíron (indeterminado, infinito). O apeíron seria uma “massa geradora” dos seres, contendo em si todos os elementos contrários.
Anaximandro tinha um argumento contra Tales: o ar é frio, a água é úmida, e o fogo é quente, e essas coisas são antagônicas entre si, portanto o elemento primordial não poderia ser um dos elementos visíveis, teria que ser um elemento neutro, que está presente em tudo, mas está invisível.

 Para Demócrito, as transformações que se podem observar na natureza não significavam que algo realmente se transformava. Ele acreditava que todas as coisas eram formadas por uma infinidade de "pedrinhas minúsculas, invisíveis, cada uma delas sendo eterna, imutável e indivisível". A estas unidades mínimas deu o nome de ÁTOMOS. Átomo significa indivisível, cada coisa que existe é formada por uma infinidade dessas unidades indivisíveis. "Isto porque se os átomos também fossem passíveis de desintegração e pudessem ser divididas em unidades ainda menores, a natureza acabaria por diluir-se totalmente". Exemplo: se um corpo – de uma árvore ou animal, morre e se decompõe, seus átomos se espalham e podem ser reaproveitados para dar origem a outros corpos.

Pitágoras defendia uma doutrina com ênfase na metafísica e na filosofia dos números e da música como essência de tudo que existe. Trata-se de um pensamento racional baseado nas relações númericas com uma certa intenção religiosa, e o  ponto central da doutrina religiosa é a crença na transmigração das almas ou metempsicose.


1http://pt.wikipedia.org/wiki/Tales_de_Mileto

Ate a próxima!!
Prof. Matheus Gondim









terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

1º Ano (2014) - (aula 3 ) Tipos de conhecimento

Olá moçada, no link abaixo você encontra o final da 2ª  e a 3ª aula completa.

2ª e 3ª aula


Lembrando que é necessario que você tenha algum leitor de PDF instalado no seu dispositivo.

Abraço!

Prof. Matheus